Cem vezes paciência. A seleção está há 100 dias sem treinador desde a oficialização da rescisão contratual de Tite, e a CBF exerce a paciência na busca por Carlo Ancelotti. Interlocutores fazem a ponte para o presidente Ednaldo Rodrigues em conversas tratadas com precaução nos corredores da entidade à espera de uma sinalização mais firme do italiano até o fim de maio.
Com as nomeações do espanhol Félix Sánchez Bas no Equador, do argentino Fernando Batista na Venezuela, e do iminente anúncio de Marcelo Bielsa pelo Uruguai, o Brasil é a única seleção da América do Sul ainda sem comandante para o ciclo visando a Copa de 2026. Se levarmos em conta que Tite já tinha confirmado o desligamento após a eliminação para a Croácia no Catar, são 140 dias.
FONTE-GLOBO ESPORTE